terça-feira, dezembro 29
Cadê 'Thereza'?
sábado, dezembro 26
Surpresaaa!
O fato é que Bia - sim, a que passou rápidinho entre os membros do blog - quis contar uma história, e como é Natal... Ah, leiam aí.
Dia 23, quarta-feira, foi o primeiro dia de vendas de ingressos. Cheguei às 6h30m da manhã no estádio do Morumbi. Estávamos em seis pessoas – amigos de colégio – e também fizemos algumas amizades no local, afinal esperamos 4 horas para a abertura dos portões.
Pessoas que chegaram depois das 9h, começaram a se aglomerar um pouco mais a nossa frente (estávamos a uns 50 metros do guichê, eu acho...Pertinho), e aí, claro, começamos a gritar:
- Final da filaaaaa!!!!!! (que chegou a quase 1/2 km)
Falamos com seguranças e depois de três tentativas começou a ser organizada uma fila com grades, que mesmo assim, tava um caos.
Uma das coisas que começou a me deixar tensa, foi o fato de ter cambistas negociando na maior cara-de-pau, eles chegavam com um bolo de notas de cem, mil carteirinhas de estudante e muitossss ingressos....Um deles estava na fila atrás de mim. Que raiva.
Depois de duas horas chegamos perto do guichê, e aí o cambista, não sei como, entrou, sendo que o portão que estava fechado pra nós – por onde entraria para a compra - tinham dois seguranças - No mínimo pulou o muro.- E já estava combinando com um outro cambista que estava do lado de fora de passar pra ele mais carteirinhas. Pois é....Eu gritei:
- Olha lá segurança....oww...olha ele querendo pegar carteirinhas ali ó!! – Eu sei..perdi a noção, mas fiz.. Pronto.
Então todos começaram:
- É...ele não tava ai não ô!!
- É verdade ele pulou o muro, é a terceira vez que ele ta na fila pra comprar – Uma mulher atrás de nós gritou, sendo que até onde percebi ela não ia comprar o ingresso, mas tava ajudando a gente. (valew tia =])
Os seguranças o tiraram de lá. Enfim, consegui comprar meu lindo e precioso ingresso, veio também com um cartão (parecido com um de crédito) com a foto dela, patrocinadores, e com um código pra baixar músicas....
Nossa, vocês não tem noção de como eu estou feliz, e nem acredito também que consegui, (quem me conhece sabe que estou ansiosa desde agosto a espera de confirmações pro show). Além de que reportagens contam que muitos, na parte da tarde, foram assaltados ficando sem seus ingressos e sem dinheiro também. Que dó, espero que aqueles que puderem, comprem outro. Pois vale muito a pena ver a Bey, toda diva se apresentar aqui em São Paulo.
E......vamo que vamo pro show.....Feliz Ano Novo pra todos. =D
Thanks.
Bia.
sexta-feira, dezembro 25
quinta-feira, dezembro 24
Alguns presentes de natal
Não quero entrar em muitos detalhes quanto ao ocorrido no Senac na última sexta-feira. Se quiser saber mais, me pergunte. Só digo o seguinte: foi tudo um mal-entendido (de acordo com a própria instituição). Mal-entendido ou não, nossa pequena manifestação certamente impediu que mais professores fossem mandados embora (pelo menos por enquanto). Infelizmente, nossos professores de áudio foram mesmo mandados embora. O que vai ser do futuro do nosso curso? Não sabemos...
Gravamos uma demo com 11 músicas na segunda-feira. Fiquei bem satisfeito com o resultado, considerando que é só uma demo. O piano ficou um pouco alto, mas nada que atrapalhe muito. Cosmonautas a todo vapor em 2010!
Peguei um iPhone pra mim, e estou pirando com o aparelho. Sempre quis um, e aproveitei que tinha uma grana sobrando para, finalmente, comprar um. Consegui baixar o Tetris oficial (que é um aplicativo pago na iTunes Store) sem pagar (porque eu sou malandro), e agora estou oficialmente perdido. Tetris já era um vício antes de eu poder carregar comigo no bolso.
Me rendi ao Twitter, pois ele foi uma ótima ferramenta na organização do protesto da semana passada. Se quiser, acesse clicando aqui e confira algumas besteiras que eu escrevo às vezes.
Fui ao cinema ontem e assisti Abraços Partidos pela segunda vez. Devo dizer que só existe uma coisa melhor do que ver filmes de Almodóvar: rever filmes de Almodóvar.
De qualquer forma, me despeço de vocês pelo ano de 2009. Sábado vou para a Bahia passar o ano novo, e tenho quase certeza que não vou conseguir postar no dia 31. Sendo assim, desejo a todos um feliz natal e um próspero ano novo!
quarta-feira, dezembro 23
Christmas mailbox
Neste caso elas virão pelo correio, com uma “fotenha”.
Eu e mais alguns integrantes do Blog achamos nosso novo hobby. E claro, como somos vestibulandos sem tempo e desnutridos, pegamos algo bem difícil que exige horas semanais, porque vocês sabem, nunca conseguimos fazer algo prático e simples.
O lance agora é o Postcrossing.
- Postcrossing! ÊÊ VIVA!
- É isso ai Fernando bem legal, mas deixe-me explicar para os desinformados.
Existe um site que se chama Postrossing, no qual você faz o seu perfil, super básico sem grandes sacadas e coloca o seu endereço. Parte importante, coloque bem bonito e claro, para só então você clicar em “Send a Postcard”.
Por quê? Porque é um site de troca de cartões postais mundial!!!
Clicando em “Send a Postcard”,você espera... Pronto chegou!
Um endereço de alguma pessoa no mundo! O meu primeiro foi uma menina da República Tcheca – imaginem como foi fácil explicar para a senhora dos correios, que as taxas de selo dali eram diferentes das que ela estava me dando, já que aconteceu todo o separatismo daquela região, enfin.
Próximo passo, você compra um cartão postal manda para a pessoa, e no meio da sua mensagem você coloca um ID que apareceu junto com o endereço. Pois quando a pessoa receber, ela irá digitar este ID no site para te dar um saldo de Um cartão postal, e então é só esperar que alguém te mande um!
Os endereços que eu tirei são:
Rep. Tcheca.
Alemanha
China
San Francisco, Califórnia.
United Kingdon.
Uhu.
Participem também.
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Fiquei encarregada de outra coisa também; caso vocês não tenham notado é Natal e logo mais será Ano Novo, logo durante essa semana você vai comer como não comeu o ano inteiro. Ao passo que depois virá aquela semana de calor e arrependimento pela comida, e olhará para as sobras na sua geladeira... Quem sabe mais uma cereja...
Pronto, fevereiro de 2010 e todos gordos. Isso não é novidade.
Mas o que eu vim dizer mesmo é que temos que ser condescendes com quem não postar nas próximas duas semanas. São semanas de temporada em que as pessoas viajam para lugares reclusos.
Sempre haverá alguém por aqui continuando a postar, mas dificilmente terá os sete. Vou me informar se o Marco não virá mais mesmo e se não, amanhã no post do Fernando terá um aviso de uma vaga aberta.
Bom final de ano a todos. Foi um ótimo ano.
ps: eu já sou uma Pucniana! E a Nath uma Líberiana, não, isso seria se ela morasse no Líbano. Então ela é uma Caspiana, não, isso seria se ela tivesse caspa... Ah ela passou também gente.
terça-feira, dezembro 22
segunda-feira, dezembro 21
"Eu vejo você"
domingo, dezembro 20
sábado, dezembro 19
"Ma belle Evangeline"
sexta-feira, dezembro 18
Na loja
Beleza, né. Fui lá trocar meu celular já que o meu sumiu... Aí coisa vai, coisa vem, peguei a senha, esperei meia hora, fui atentido. Vendedora simpática, não muito bonita, mas simpática. Oh, que coisa, papai esqueceu o cartão do estacionamento no carro, tudo bem, ele vai pegar. Atenção, a coisa começa aqui:
- Que bonito seu celular novo, é... Fernando, né?
- Isso, Fernando... Bonito mesmo, gostei do plano do preço, etc... haha
- Maravilha. Cê num qué pegá meu telefone pra gente sair por aí?
Na minha cabeça: “...Pegá meu telefone...”, “...Sair por aí...”, “...Bonito seu celular”, “...Sair por aí”, “...cê num quer meu telefone...”, “...Pegá...gente...por aí...”, ...”por aí...”, ... por aí...”
NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOO!
PAROU AÍ, CHEGA! Tava simpática, tava legal, tava muito loko, mas dar em cima do cliente?
Na boa... Tava duas horas de pé, aquela mulher nada podia fazer por que o sistema deu problema, um calor desgraçado e um cheiro de gente suada que empesteava a loja... Sem contar o pagodezinho que tocava de fundo, e as vendedora dançando, cantando, olhando pros outros vendedores, feinhos, mirradinhos, incompetentezinhos que nem sabiam sequer abrir uma caixa, que olhavam pras vendedora tentando ver se rolava alguma coisa, qualquer coisa, toneladas de gel, creme, maquiagem mal feita, o suor excessivo do dono da loja (um gordo tarado que ficava olhando pras bunda das minina lá...), uma sujeeeeeeira no chão, desorganização, barulho demais (elas cantando, eles rindo alto). O cheiro dos hormônios e de espinhas juntou-se ao cheiro da loja, e aquilo virou uma domingueira do Cabral... Um caos...
Tô tão...GRRRR... que vou até falar onde fica a loja. É no Metrópole, no final do corredorzão, do lado da Vivo-mãe, e de uma papelaria de lá...
Mas o ponto é: Cadê o atendimento especializado que eu esperava encontrar aqui?
Lojistas, não é porque chegou o natal que é pra sair contratando qualquer nego que pintar na porta da loja.
Para se dar bem nos negócios é preciso primeiro investir no lugar, comprar decoração, ter variedade, etc. Em seguida treinar o atendimento e os funcionários, e só depois é que se pode ver os lucros nascendo, pequeninos no começo, e tendenciosos a subir na medida em que a loja evolui...
E não, não estou pedindo muito. Aliás, estamos pagando por isso. Se o atendente não é bem treinado corre-se o risco do cliente nunca mais voltar àquela loja e ainda por cima espalhar para todos que conhece sua péssima experiência naquele lugar (vide eu aqui).
Se o trabalhador não gosta do trabalho, vê aquilo como um mal necessário, então temos um problema... ou melhor, ele tem um problema.
Falo isso por que minha família tem negócios, e vira-e-mexe sempre tem aquele atendente que mancha a reputação de um lugar. E por mais genérico que isso pareça, a coisa toda é muito mais frágil do que se pensa.
Investir para depois ganhar. Plantar para colher os frutos. É óbvio desde a Bíblia ao Manual do Bom Empreendedor, de Roberto Justus. Foi o que nos tirou das cavernas e nos fez construir cidade e etc...
Mas a cultura brasileira nesse quesito é muita atrasada. Desde o Brasil colônia vê-se a aversão ao trabalho manual. A nossa evangelização por vias católicas também tem um dedo nisso. Para evoluir é preciso mudar. E para mudar serão outros 500.
Na mesma noite do atentado apareceu-me uma mensagem da Vivo. “Dê sua nota para o serviço que lhe foi prestado na nossa loja, é muito importante para nós. (essa mensagem não será cobrada)”. Mandei um 8. Porque por mais desagradável que possa ter sido toda essa experiência, foi muito bom saber que você é querido por alguém que você acabou de conhecer.
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E olha, não tem nada a ver com o tema do texto, mas tive um insight nesse final de semana: a Joelma do Calypso é a Lady Gaga brasileira:
quinta-feira, dezembro 17
Revolta - O fim do Audiovisual
Esse é um dos slogans do Centro Universitário Senac.
Agora me digam: como é que a gente vai mudar alguma coisa se eles continuam demitindo os nossos melhores professores?
Pois é. Foi esse sentimento de revolta que me bateu hoje, quando soubemos que perdemos 2 grandes professores do Bacharelado em Audiovisual. Parece que o Senac não se importa muito com a gente.
Antes de entrar na epopéia das demissões, alguns comentários típicos de quem não conhece o Senac:
"É faculdade? Achei que fosse curso técnico..."
"Ah, tem um amigo meu que faz culinária (também conhecido como Gastronomia) lá!"
"Ouvi dizer que é longe..."
Se você já visitou o Campus Santo Amaro, pode ter tido alguma das seguintes reações:
"Nossa, esse lugar é lindo!"
"É grande, né?"
"Tem academia! E piscina! E quadras! É um clube!"
"Quantos computadores!"
"Oba, Casa do Pão de Queijo!"
Pois é. O Senac parece uma maravilha mesmo. E deve ser, pra todos aqueles que não fazem Audiovisual. Por quê? Simples. Somos o curso renegado. Temos potencial pra ser um baita curso, (tínhamos) professores ótim...
OK.
Parei de escrever alí mesmo porque acabei de descobrir que a professora que segurava as pontas alí pode ter sido mandada embora também. Sem ela, outros professores podem vir a pedir demissão. Sem eles, não tem curso. Sem curso, não tenho mais faculdade.
Isso é sério, gente. Não dá mais. AV Senac: agora vai ou racha.
quarta-feira, dezembro 16
Ninguém me ouve nessa casa.
Em primeiro lugar eu quero deixar claro, que apesar de eu estar colocando estas imagens na internet você não tem a permissão de divulgá-las por ai.
A pergunta é; Por que meu deus, por quê?
Todos sempre me perguntam por que eu odeio carnaval, festa junina, festa do troca... Bom gente, o que aconteceu foi o seguinte; eu nunca pude escolher minhas fantasias.
Nunca. Enquanto todas as meninas se vestiam de forma fofa ou até sexy para as precoces, eu usava aquelas fantasias vergonhosas e constrangedoras.
- Mãe por favor, eu não quero ir.
- Imagina filha, essa fantasia é linda!
- Mãe por favooor! Só dessa vez, me deixa ir de preto!
- Não Barbara, para de ser assim. Você é muito boba, fica se importando com o que os outros pensam, pode ir parando, eu vou fazer uma maquiagem linda.
Não sei o que demorava mais, enxugar minhas lágrimas ou me colocar no carro. Nunca houve dias tão tristes quanto as datas comemorativas.
O motivo pelo qual nossos pais tendem a fazer isso não passa nem de longe na minha cabeça. Será que a idéia de ter uma pequena pessoinha fazendo tudo o que você manda é sedutora a tal ponto? Será que é inevitável esquecermos que mesmo aos cinco anos, nossos filhos já têm uma pequena personalidade, melhor, que estão formando uma?
Fui falar com meus pais sobre isso essa semana, e o curioso é que eles sustentam a idéia de que era bacana, era legal, e eu estava uma graça! – Graça? Mãe,você bebeu?
Peguei as fotos na mão e disse:
- Olha isso mãe, pelo amor dos deuses, olha esse meu olho baixo por causa da maquiagem!
- Ahh Barbara, era o personagem!
- Mãe, isso é uma festa junina! Olha como eu estou triste em todas as fotos.
- Você sempre foi meio coco mesmo pra essas coisas.
- Mãe! Eu não queria, poxa. Eu já tinha noção que era ridículo...
- Para de falar besteira, Barbara!
- ?... Paiêêê.
Eu lembro que a mais triste, a que acabava comigo sabe, que quando chegava a época eu já começava a andar cabisbaixa pelos cantos era a fantasia de Cigana.
Eu não queria mostrar minha barriga enorme de criança pra ninguém, pois eu sabia que era uma falta de consideração com a sociedade.
E o lenço com moedas de ouro falsas no cabelo? Aquilo me matava! Meu cabelo ficava tão armado, que mesmo aos oito anos e branquela eu poderia ser líder do movimento “black power”.
Dançar? Só porque eu vim de cigana não significa que eu tenho que dançar! - Era minha famosa discussão de carnaval da escola. Eu tinha ela desde com os seguranças, até as mocinhas que limpavam o banheiro.
Sabe, acho que isso esclarece um pouco mais para você, sobre minha personalidade inegavelmente crítica. Perdoem-me, mas isto era algo que eu precisava colocar nas manchetes.
Espero que vocês façam o possível para não caírem na sedução de serem pais e realizarem em seus filhos tudo o que vocês queriam fazer.
terça-feira, dezembro 15
segunda-feira, dezembro 14
Vergonhinha
Aí Rafão, esse texto é prá você, hein...
Começemos:
O fato de passar vergonha é natural, como já diz aquela propaganda de cerveja... Mas! O fato de se se lembrar delas é... amazing!
Cê ta lá, super de boas, querendo nada da vida, quando você sente. Lá vem ele. Seu coração bate: Tum-tum, tum-tum... Silêncio. A cena se repete mais de uma vez, e você ouve tudo daquele fatídico dia, inclusive o que você estava pensando na hora quando aconteceu, o que inclue sua própria mente te convencendo de que aquilo vai dar certo. 100% de sucesso, mas não, foi aquilo mesmo. Cê já fica desesperado, tentando olhar outra coisa, qualquer outra coisa. Uma cadeira, uma calça, seu tênis, aaaaaah, qualquer coisa! Mas não, quando ele vem, vem com tudo...O desalmado, o temido, aquele que não deve ser nomeado: A lembrança do mico...
Ok, Calma. O negócio agora é calma! Movimente-se devagar, não esqueça de respirar. Agora, quanto ao dito-cujo... Você tem certas coisas a fazer para que nem tudo esteja perdido, haber:
1. Primeiro, desfaça essa careta sua, agora. A careta da lembrança. Se o negócio foi feio, então todos os seus músculos da face irão traduzir o que foi que aconteceu, e quem te ver não vai entender e vai querer saber o porquê, então tira.
2. Se você faz o tipo dramático, você:
2.1 Junte seu dedo indicador, polegar e médio. Abaixe ligeiramente a cabeça em sinal de ressentimento. Coloque seus dedos na região do terceiro olho, e aproveite o momento.
Se você curte o tipo brincalhão, ria e:
2.2 Junte suas mãos. Abaixe a cabeça, e ajeite as pontas dos dedos na testa. Só isso tá bom.
3. Ok, agora reflita sobre o que você fez. Essa é uma parte muito importante. Mas seja rápido. Tipo, rapidão. O suficiente para se tirar uma lição disso tudo, mas não demore tanto para que tal lembrança não grude na sua cabeça e por lá fique até sabe quando...
4. Certo, passou? Então siga sua vida.
5. Não passou? Sabia! Faz isso então: Bata em alguma coisa, mas tipo, fique com raiva de você. “Por que eu fiz aquilo!?” ou “Por que eu não fiz aquilo!?” são pensamentos válidos. Espera um pouco, que passa. É batata.
Mas saindo da parte cômica de todos os meus textos, e indo para a parte filosófica, a parte em que eu tento dizer alguma coisa, e torço para que achem inteligente:
Somos todos frutos de tudo o que vivemos. Das piores e das melhores partes. Nossa ideologia vem do que lemos e associamos à vida e às comparações da realidade. Nossos pensamentos provêm da construção de nosso ser, desde pequenininhos.
A vergonha também faz parte dessa construção. Na parte 3 de meu pequeno guia para situações embaraçosas, a reflexão é a parte mais importante pois é justamente a reflexão que transforma o pensamento, nos convence do que é o melhor e amadurece a alma.
Agora, imagine-se não vivendo tais situações. Cadê a graça da coisa? Aprendi refletindo que sem experimentação a coisa toda desanda e não tem evolução. Sem evolução não tem crescimento. Sem crescimento não tem vida. E sem vida, têm nada. É clichê, eu sei, mas é verdade.
E que tal se, daqui prá frente você tirar o “e se...” e botar o “Yes, why not...”, hein? Tô nessa onda bem agora, nas vésperas dos meus 19 anos, que foi quando eu olhei prá trás e percebi que nem metade daquilo que eu queria ter feito eu fiz. Vergonha? Talvez. Pode ter sido caretice mesmo, ou a crença de que alguém se sentiria incomodado pela minha existência. Mas deixar de viver a sua para viver a do outro é coisa de bocomoco...
Faz o seguinte: levanta da onde você tá e grita com a pessoa mais próxima do seu lado. Vale uma risada, uma bronca, uma palavra qualquer, etc, mas grita. Ela vai ter que te engolir, mesmo pensando que você é louco. Afirma tua existência! E pensa que você sempre vai se lembrar desse texto, pois quando você gritar alguma coisa aí na sua cachola vai fazer o favor de guardar esse momento para uma posterior careta, que estará inspirada na lembrança dessa leitura, bem como nas ações de seus atos.
E prá terminar, assista o filme “Sim, senhor”, que você ri pelo fato de que Jim Carrey não é você, e o alívio de se sentir livre de tais situações é relativo à vergonha que se passaria se você fosse o cara... E pensando aqui comigo, se Jim Carrey é o homem das caretas, imagina você quanta vergonha ele deve ter passado na vida... Pois para mim ele é o homem mais feliz do mundo.
domingo, dezembro 13
Aquela dose esperta de realidade.
- Não meu amor, não quero. Psiiuu, volta aqui. Cadê sua mãe?
- Tá em casa...
- E você vai para a escola?
- (Faz que sim com a cabeça)
- Que horas, se você está aqui no farol agora? (12h)
- Mais cedo que isso, ué....
- Sua mãe leva você?
- (Faz que não com a cabeça)
- Ela trabalha?
-(Faz que não com a cabeça)
- E por que ela não te leva?
- Ela fica cuidando da minha irmã.
- Quantos irmãos você tem?
- (Começa a contar nos dedos, apontar os faróis. Cada farol, um irmão.) Sete e uma tá no céu.
- Que céu? O CEU escola?
- Não tia, o céu lá em cima. Minha mãe que disse.
- Ela era pequena?
- Era, era a mais nova, só que daí meu tio jogou um tijolo na cabeça dela e agora ela tá lá no céu.
- (engole em seco) E cadê seu tio agora?
- Tá sentado lá no muro olhando a gente.
- Ele briga se vocês não levarem dinheiro?
- (Faz que sim com a cabeça)
- Você sabe ler?
- (Faz que sim com a cabeça)
- Então lê isso pra mim...
- É que sabe, eu sabia, mas agora não sei mais pq eu esqueci.
- Olha eu tenho que ir, mas vê se você lembra como lê tá bom? E não deixa de ir para a escola, tá?
- Tá bom tia, beijo.
BEIJO.
Especulações inevitáveis: O tio que matou a irmã dela estava cuidando deles, sentando em algum muro, gastando o dinheiro das balas em pinga. Nem devia ser tio, devia ser peguete da mãe deles.
Alguém um dia se interessou em ouvir o que eles tinham a dizer. E eles tinham. E eu estava presente.
O fato é que a gente sabe que isso acontece, mas o contado olho a olho, é aquela confirmação necessária.
sexta-feira, dezembro 11
Identificação Inesperada
quarta-feira, dezembro 9
Absoluta... mente atordoados.
Aliàs, eu tenho uma sugestão, porque não mudamos o nome do blog para Corridão? Não? Piada sem graça eu sei, mas tudo isso è devido a eu estar correndo para tentar ver o Renan hoje – parabéns a você... -, lutando contra o teclado da Nath onde o ponto de interrogação è o acento grave, o acento è a exclamação, e o enter è o espaço e vice versa. – Socorro. Considerem todas as crases como agudos.
Mas contudo todavia entretanto por suposto, eu tenho uma pequena tese de dois minutos a debater.
O que devemos deixar para o destino resolver? Quais são as coisas que se incluem no que tiver que ser será? Quando devemos intervir no nosso destino e quando devemos deixar rolar? Porque vamos combinar, as coisas tem andado confusas para todos.
Que os presidente se dão o luxo de sentar na calçada para posar, ou pirar e chamar quem quiser para visità-los – mesmo sendo um perigo de ordem atômica mundial -, ficar loucos e se esconderem uns nas embaixadas dos outros;
Que decidem desligar uma usina;
Que mudam os vestibulares ou concursos a hora que bem entendem;
Que roubam essas provas;
Ou que por fim, nòs, sozinhos, não sabemos direito como prosseguir.
terça-feira, dezembro 8
Peggy Sue
Wolfman Jack: "-Dê um pulo à Loja do Anão, Onde tem desde plutônio... até água de privada!”
Buddy: "-Então... você não tem uma chave de catraca. Onde posso trocar um moleque por uma chave de catraca?”
Morte: "-Cuidado com o Monstro Espinafre!”
Buddy: "-Gosta de crianças?”
Anão: "-Detesto!”
Buddy: "-Ótimo, está contratado!”
Buddy: "-Cruze essa linha, moleque... e eu corto a cabeça do seu ursinho!”
Anão: "-Siga a estrada de tijolos amarelos, chapa!”
Wolfman Jack: "-Mantenha a esperança, baby, e espere pelo Rei!”
Buddy: "-Vá para casa, forme uma família, construa uma cerca... e arrume uma guitarra de verdade!”
Kid: "-Um Chevy Belair 56 dá um pau num Buick Road Master sem crise! Pelo menos nos primeiros 500 metros... é isso!”
Buddy: "-Você não disse uma palavra esse tempo todo... e agora quer me convencer que um Chevy 56 ganha de um Buick 47 em 500 metros? Gostava quando você não dizia nada, moleque! Vá dormir.”
Buddy: "-Se vir conchas, moleque... me avise!”
Kid: "-Tenho medo desse tal Monstro Espinafre.”
Buddy: "-Quem é você?”
Morte: "-Morte.”
Buddy: "-Legal... Veio me buscar?”
Morador Subterrâneo: "-Se eu fosse você, correria!”
Buddy: "-Se você fosse eu... você seria mais bonito!”
Morador Subterrâneo: "-Isso não foi legal!”
Deus Moinho de Vento: "-Curve-se perante o poderoso Deus moinho de vento.”
Deus Moinho de Vento: "-O quê?! Esperava alguém maior?”
Buddy: "-Voe daqui, borboletinha. Apenas... voe pra longe!”
Rusty Cleaver: "-Já testou uma bola de golfe rosa, Wally? É capaz de arrancar a cabeça de um anão de uns 40 kg!”
Buddy: "-Se você arranhar minha guitarra... eu te mato!”
Buddy: "-Para o último menino que cruzou a linha, eu invoquei o Monstro Espinafre com minha mágica do rock'n'roll.”
Tenente Russo: "-Porque simplesmente não atiramos nele?”
General Russo: "-Seu parasita! Não sabe que não temos balas desde 57?!”
Morte: "-Curve-se diante do peso do Heavy Metal!”
Morte: "-Belos sapatos!”
Arqueiro #1: "-Ele matou o Cartola!"
Arqueiro #2: "-O Cartola?"
Arqueiro #3: "-Ninguém pode matar o Cartola!"
Arqueiro #1: "-Você matou a Morte!"
Arqueiro #3: "-Matou ele!"
Arqueiro #2: "-Morto..."
Arqueiro #1: "-Se um dia precisar de uma banda... chame a gente!"
Bom, o filme vai bem além dessas tiradas, tem toda uma história relacionada que o bom e velho rock'n'roll vai prevalecer não importando todos os outros estilos que apareçam. O personagem principal é o Buddy Holly escrito, e também existem algumas outras referências, como Jerry Lee Lewis e quem diria: Slash (O personagem claramente inspirado nele é o vilão da parada), além de citações do Mágico de Oz, que são bem evidentes, por sinal.
Agora misture isso com Mad Max, filmes no estilo do Akira Kurosawa (Pancadaria bicho), qualquer filme do Elvis, algum faroeste da vida, um pouco de El Mariachi talvez, com uma trilha sonora de uma banda russa de rock'n'roll/surf/rockabilly que talvez (Sim, talvez) chegue perto do que seria Six-String Samurai.
domingo, dezembro 6
Pensamentos porcamente anotados durante a semana
Fato: Quando a gente reclama, o problema se torna mais concreto do que ele era e do que ele realmente é.
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Estou em um dilema. Ultimamente a preguiça das pessoas está me irritando muito. Sabe, elas estão com preguiça de andar. Preguiça de fazer café. Preguiça de estudar. Preguiça até de pensar e falar. Está surreal esse negócio e desculpa, mas está me irritando muito. Para! Qual é a crise em subir um lance a mais de escada? Em fazer um exercício a mais? Em pensar um pouco mais para dar alguma resposta, ou em pensar para dar alguma resposta? Ahhh, eu não me conformo.
Mas é aí que entra o dilema! Eu sou preguiçosa. Que preguiça de arrumar o meu quarto! De dobrar a roupa que eu acabei de jogar no puff (pufe pufi puffy p...). Ahhh o computador está desligado? Nem vou ligar então, deixa quieto. Arrumar a cama? Pra quê? Vou deitar de novo em menos de 20h.
Acho que isso se assemelha um pouco ao que meu professor de história disse sobre o moralismo. Segundo ele, o moralismo é aquilo que a gente gostaria de fazer, mas não se permite por vários motivos, padrões sociais, dogma religioso ou até familiar. Por conta disso condenamos nos outros. Mas tudo isso inconscientemente. Faz bastante sentido. Não entendam errado, não é que tudo o que a gente condena é que a gente quer fazer, mas a questão está na forma de condenar.
O moralismo é algo meio opressor, meio sem argumentos. É diferente, por exemplo, de você não concordar com algo, ter motivos, argumentos e não fazer aquilo. Você não fica metendo o pau toda hora, simplesmente não concorda e sabe explicar o porquê. Você não fica julgando as pessoas porque elas fazem aquilo, você não fica tentando convertê-las para o seu lado. O moralismo segue as pessoas, aponta o dedo e desabafa. Talvez seja esse o meu caso, eu tenho preguiça e a preguiça nos outros é algo que me irrita profundamente.
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Eu não acredito em sorte. A gente fala sério, sorte? Que porra é essa? Da onde vem? Que poder é esse para fazer tudo dar certo? Quem decide se alguém deve ou não se dar bem? Pq vamos combinar, alguém que precisa de sorte é alguém que fez cagada em algum momento. Aí você pode me dizer: Ah, mas e aquele que merece, que se preparou, que trabalhou e se esforçou para algo? Ele tem que ter sorte para nada dar errado na hora H. Sim, mas acontecer algo errado está fora da ordem natural das coisas, então não seria sorte...Seria... Simplesmente o normal, ouu a falta do azar. Então quer dizer que azar existe e sorte não? Mas não seria, a falta de azar, a sorte? Não. Não sei também agora, caceta. Acho que próximo disso está sei lá, uma benção, uma ajudinha divina.
Sou católica. Acreditar em Deus é algo que me faz bem, não por arranjar explicação pra tudo “Ahh Deus quis”. Mas pq é algo meio natural pra mim, tem que ter alguém por trás de tudo isso com uma grande sacada. Tudo bem. Onde eu queria chegar mesmo? ....
Ah tá, a sorte e o “ah por favor Deus me ajuda!”
Acho que exatamente por ser católica, e pensar muito sobre isso, que eu acho a benção é meio que como a sorte. Então você acha que não existe, Nathhhh???? É, algo assim. Mas não tão assim. A questão é, qualquer tipo de benção seria meio que injusta. Pq sempre tem alguém no mundo mais fodido que você. É ele que precisa de ajuda e você sabe que ele não vai ser ajudado. Aliás, na hora do desespero, foda-se a criança morrendo de fome, eu quero que o menino que eu fiquei me ligue, Senhor, faça que o menino me ligue, por favor. E se o menino ligar: Ai senhor obrigada.
Mas a criança morreuuuuuuuuuuuuuuuu!
Quero dizer, pq Deus faria uma coisa, e não outra? Porque ajudar alguém com o namorado e não alguém com a fome? Essa é a injustiça a qual eu estou me referindo. Não é que a fome seja mais importante que o namorado, mas com certeza o namorado não é mais importante que a fome. Pode ser também uma questão de ponto de vista. Vai lá saber o tanto de pessoas que por um milagre não morrem de fome. A gente nem sabe. E vai lá saber o tanto de meninos que não ligam e beleza, a menina até esquece que no momento de desespero pediu algo a Deus, ou nem fala que pediu pq né, a velha história: orgulho próprio.
Mas eu já fuji da questão que é: quando alguém é abençoado, outrém necessariamente deixa de ser. Qual é o critério?
Ah, e pq Deus não pode abençoar todo mundo? Então né, pergunta pra ele.
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Peço perdão pela desorganização de idéias, é que esses dias eu me permiti discutir comigo mesma.
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Hahaha, depois de tudo isso, tenta imaginar como foi a minha redação do ENEM de hoje. O examinador, lendo, vai se sentir "bronqueado"...
sábado, dezembro 5
É só isso...não tem mais jeito...acabou...boa sorte.
Vejam bem: os que acham que o mundo cacabará só em 2012 estão muitíssimos enganados.
Chagamos ao estágio final de existência, pois só os estudiosos mais sábios sabem que o verdadeiro significado do apocalipse é: "Véspera de Natal em shoppings".
Preparem seus abrigos subterrâneos. A situação só tende a piorar...
sexta-feira, dezembro 4
Just Dance
Então... Estou no Post amaldiçoado do Blog, né? Aqui ninguém dura. O blog tem, o quê? Três meses? E quantas pessoas já passaram pela sexta? Três também, né? Pois bem. Um número cabalístico o três que, aliás, eu não faço a menor idéia do que significa. Mentira. Eu sei. Mas estou usando da demagogia... E olha só, tava lendo a Bíblia hoje, e descobri que setenta vezes sete significa o infinito. 490 é ∞! ... Bárbara já me falou que a soma dos números da casa, se dando 4, é a morte. Querem um exemplo? Eu. Ó, minha casa é 76, 7 + 6 = 13 = 1+3 = 4 ...E olha o que vai acontecer quando eu me mudar: Nº 49, 4+9 = 13 = 1+3 = 4... NÃÃÃO!!!
Mas cá estou nessa sexta liiiiinda... Nessa Friday, nessa Viernes, nessa Venerdì e nessa Freitag. A sexta do não vou fazer mais nada após o almoço, a sexta do será que eu vou sair? A sexta daquele barzinho que você sempre vai, a sexta casual, a sexta treze, e a sexta do vou ficar em casa comendo uma coisa que eu pedir pelo telefone assitindo um filme emprestado ou a reprise do Pânico. Mas só a sexta é sexta. A sexta é tão, mas tão poderosa que mais da metade das pessoas passa nem que seja um minuto de sua segunda-feira calculando quanto é que falta para ela chegar. E quando chega é tudo planos: “Não, que eu vou ligar para tal pessoa, a gente tinha que se ver mesmo, ah! Mas ela não vai poder, então vou pro shopping e ficar de boas lá, ou então ligo prá minha vó e levo ela prá comer bacalhau...”
A sexta do trio maravilha “Segundas, Quartas e Sextas”, a sexta da pizza muito loka só sua, a sexta do “deixa eu me trocar que estou atrasado”, a sexta da vontade coletiva de fazer nada. Mas nada mesmo. É sentar e nada mais, afinal é sexta. A sexta que dá pena de olhar prá janela pois amanhã é sábado, e que o dia seguinte é domingo, e domingo é assim ó, juntinho, com a segunda... A sexta do pensar mole, do pesar leve e da leveza insustentável do ser.
Obrigado pelo “Bem vindo ao blog”. Passaremos tantas outras sextas juntos.E uma boa sexta 4 para vocês. É 4? Droga.
Drácula et Hellboy
quarta-feira, dezembro 2
Bolshit!
O que me atrai: Tempestades.
Sol ou Chuva: Chuva.
Saudade: Cheiro da terra molhada.
Beijo perfeito: Na chuva
Momento preferido: Andar na chuva sozinha.
Desculpem, mas... Ah, Cala a boca!
Oh comentariozinhos ridículos. Mentira, mentira, mentira!
Pode ir parando por ai com toda essa frescura alternativa, porque TODO MUNDO sabe que é MENTIRA!
Se você gosta de chuva, você gosta; para dormir, quando você está em casa, de carro ou no conforto do lar.
Porque ninguém que tome um transporte publico que for, gosta de chuva. Imagine como é legal não ter mais jeans e tênis, porque estão todos ensopados. Delícia não é?
Imagine mancar que nem uma sra de 72 anos, porque o seu nervo da perna esquerda atacou e você precisa descer um barranco na chuva. Mamão com açúcar, não é?
Imagine ficar 1h esperando o ônibus, com 5kg de papel na mochila na chuva. Facílimo, certo?
Uso gírias de tio mesmoo, para exteriorizar minha revolta!
‘Porque eu adooooro quando chove, ah, refresca tanto sabe, o mundo fica diferente, as pessoas são solidárias e todos sorriem uns para os outros, eu gosto das cores e poder usar guarda-chuvas. Eu tenho até uma comunidade: Umbrella, e...’
Ahhhhh super frescura.
Ninguém gosta de nada disso, ninguém gosta de ficar peso na enchente nem no seu próprio carro, quem dirá num ônibus!
Ninguém gosta de todo esse sofrimento que a chuva proporciona de forma alguma.
Ah, que droga de país tropical, viu.