quinta-feira, outubro 15

(In)Glourious Basterds


Já que sou estudante de cinema (e chato de plantão), era de se esperar que eu começasse o meu primeiro post falando a respeito da mais nova obra de Quentin Tarantino, Inglourious Basterds (sim, com os propositais erros de grafia), ou, na tradução óbvia para o português, Bastardos Inglórios. Não tenho a intenção de fazer uma crítica elaborada. Quero só comentar a respeito.

Como grande fã de Tarantino que sou, não resisti e acabei lendo o roteiro do filme antes da estréia nos cinemas brasileiros (por favor, não questione meus métodos). Assim que terminei, bateu uma imensa vontade de matar nazistas em algum jogo de 2ª Guerra Mundial. Felizmente, consegui conter meus impulsos assassinos até sábado, quando fui, enfim, assistir ao filme.

Saí extasiado, após 153 minutos de pura alegria para qualquer fã de bom cinema. Além do roteiro genial, a ótima escolha de atores (com destaque para o poliglota Christoph Waltz, na foto, no papel do Cel. Hans Landa) e a montagem dinâmica contribuíram para que eu deixasse a sala mais contente do que havia entrado (acredite, isso nem sempre acontece). Como disse Inácio Araújo em sua crítica para o jornal Folha de S. Paulo, "Com 'Bastardos Inglórios', Tarantino inscreve-se de vez entre os grandes cineastas da história".

Portanto, se você ainda não viu, veja. Eu certamente verei mais de uma vez no cinema.

Mudando de assunto, vou aproveitar para registrar aqui a minha falta de sorte, que me levou a bater o carro e ter o aparelho de som furtado (bem em frente à minha casa) em um intervalo de 4 dias.

Só pode ser zica.

5 comentários:

  1. Não querendo colocar mais fogo, mas a probabilidade de você estar sendo furtado por neonazistas é grande. Eu tomaria alguma atitude se fosse você...

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  2. Tem razão... Sendo assim, vou contratar uns Bastardos que tomem conta dos meus bens.

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  3. Parem de falar tanto desse filme, eu vou assistir esperando a imensa e inacreditável sacada da história do cinema, não gosto quando isso acontece...
    Mas eu acredito em você, Rafinha =)

    Mais uma coisa, a gente se basta nos comentário né? hauahuahu

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  4. Cara, eu vou baixar. Viva a pirataria.

    Pass auf Dich auf!

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  5. É, é o tipo de filme que pelo jeito vale a pena assitir de novo.
    Eu tava falando com você no dia que roubaram teu rádio, usou todos os palavrões que eu conhecia e depois nunca me contou essa história direito.
    Vi 'Cafeína'!

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