A pergunta do dia é: Você gosta de Mutantes?
Esse é um dos personagens que achei na cozinha, o Bule Panela. Na verdade, nem sei se posso chamá-lo de bule “panela”, porque não me parece que o cabo tenha saído de uma panela e sim de uma cadeira, ou seja, parece-me que ele já foi o pé de uma CADEIRA. Sim, especulações. Mas como já vimos, tudo é possível (oi Eliana) na minha casa. O fato é que, meu avô gostou da idéia, e criou toda uma coleção de utensílios mutantes:
E o legal é que o cabo esquenta junto com o utensílio, né? Tipo, fácil de se usar. Não vô, foi mal, mas esses não deram certo.
E o legal é que o cabo esquenta junto com o utensílio, né? Tipo, fácil de se usar. Não vô, foi mal, mas esses não deram certo.
A próxima, de verdade, eu não preciso nem comentar o quanto está precisando ir para o lixo:
Ele já martelou tanto, MAS TANTO essa coitada, que olha, estou pra dizer que ou esse material é de muita qualidade ou, sei lá, tem muita fé em Deus para continuar em uso.
Ele já martelou tanto, MAS TANTO essa coitada, que olha, estou pra dizer que ou esse material é de muita qualidade ou, sei lá, tem muita fé em Deus para continuar em uso.
Ahhhh, esse aqui é genial, sério. Eu uso muito. Acho que é o único que eu realmente uso, e se sumir, eu vou ficar triste (afinal, não se acha para comprar):
Isso aí é o seguinte.... Puts, difícil de explicar.Bom, em síntese, o que ele fez? Pegou algum cabo de alguma coisa (que nem no ápice da minha imaginação fértil eu consegui imaginar do quê) e implantou nesse cabo uma faca sem o cabo (eu sei, eu sei... mas não, ele não pegou uma faca inteira para facilitar). Provavelmente essa faca era de pão, pq ele a cortou pela metade, tirou o corte, lixou, pluft plaft zum e pronto. Nós usamos felizes e contentes para passar manteiga no pão. Comprar pronto é para fracosJá essa, é outra coisa que não deu certo. E mais! Deu nos nervos de todos em casa.
O fato é que, um dia, ele ganhou uma porta. Ganhou. Uma. Porta. Daí a gente já pensa, né: Quem dá uma porta? Pois é, os mistérios continuam. Como se não bastasse, ele gostou da porta (que é muito bonita mesmo) e quis usar. Não importava onde, não importava como, não importava se era necessária uma porta naquele lugar ou não, a única coisa que importava é: yes, eu tenho uma porta e posso usá-la como eu bem entender. E foi o que ele fez, colocou uma porta em um lugar onde podia ter qualquer coisa, menos uma porta (Carlos Costa que não leia isso, quantas palavras PORTA!). O que eu estou querendo dizer é que era mais do que desnecessário uma porta ali, a porta dificultou exponencialmente a minha vida. Gente, para. Não sei se vocês perceberam, mas tem uma outra porta, ao lado da porta em questão.
O fato é que, um dia, ele ganhou uma porta. Ganhou. Uma. Porta. Daí a gente já pensa, né: Quem dá uma porta? Pois é, os mistérios continuam. Como se não bastasse, ele gostou da porta (que é muito bonita mesmo) e quis usar. Não importava onde, não importava como, não importava se era necessária uma porta naquele lugar ou não, a única coisa que importava é: yes, eu tenho uma porta e posso usá-la como eu bem entender. E foi o que ele fez, colocou uma porta em um lugar onde podia ter qualquer coisa, menos uma porta (Carlos Costa que não leia isso, quantas palavras PORTA!). O que eu estou querendo dizer é que era mais do que desnecessário uma porta ali, a porta dificultou exponencialmente a minha vida. Gente, para. Não sei se vocês perceberam, mas tem uma outra porta, ao lado da porta em questão.
Que aberta fica assim:
Quando a porta intrusa não existia, ficava uma fresta certinha para eu passar. Aliás, eu ando de mochila e mais cinqüenta coisas x que mudam a cada dia. Já era difícil. Hoje, é impossível, porque a porta intrusa aniquilou todas as minhas chances de passagem. Isso existe há uns seis meses, e eu ainda fico meio perdida quando chego em casa, pensando: qual caminho eu vou fazer? Angustiante.
Por falar em angustiante, saca só essa. Cresce, em frente à janela do meu quarto a Face do Medo. No começo, todos nós achamos que era uma simples plantinha, samambaia que fosse. Hoje ela ameaça engolir a minha casa:
Eu, de frente para isso todos os dias vejo que a cada dia ela está maior e mais perigosa. Ela tem sangue nos olhos. Vocês já estão avisados. Deixo aqui o meu temor e mais uma foto:
O próximo é mais uma daquelas obras que marcam o estilo cara de pau e mão de vaca do meu avô:
Vocês podem perceber, logo de cara, várias irregularidades, ok. Mas uma coisa tem de ser destacada:
Um dia, o cordãozinho quebrou. O que ele fez? Foi em uma dessas lojas de macumba, comprou um cordãozinho de sei lá o quê (mais uma das coisas que eu não consigo imaginar) e amarrou MUITO PORCAMENTE no resto daquele que tinha quebrado. E o mais legal, é que ele fez isso em dois lustres, no acima, e nesse:
Vocês podem perceber, logo de cara, várias irregularidades, ok. Mas uma coisa tem de ser destacada:
Um dia, o cordãozinho quebrou. O que ele fez? Foi em uma dessas lojas de macumba, comprou um cordãozinho de sei lá o quê (mais uma das coisas que eu não consigo imaginar) e amarrou MUITO PORCAMENTE no resto daquele que tinha quebrado. E o mais legal, é que ele fez isso em dois lustres, no acima, e nesse:
E aí entra uma coisa que, pô, triste mas... Não deu certo. Não deu certo no sentido de que, não vingou mesmo
Hoje o interfone jaz desligado e completamente inútil na parede. Detalhe: Também foi presente de alguém. Meu vô deve ser muito gente fina, para ganhar presentes assim.Também né, que idéia. Pra que interfone se a gente tem uma daquelas janelas gigantes em que se vê de dentro e não se vê de fora? Ham, como diria o Roberto Abutres: A tecnologia chegou para resolver os problemas que antes não tínhamos. (Eu me supero a cada parágrafo)
Por ter noção que esse post já está enorme, eu paro por aqui.(Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh)
Não gente, calma. Talvez (e só talvez) o próximo seja o terceiro e último post da série. (Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh)
Deixarei para a semana que vem, portanto: A garagem e o carro. (E eventualmente algo da casa, se for muito relevante)
P.S.: MEU PRIMO ACABA DE NASCER!! DEÊM AS BOAS-VINDAS AO DÉCIMO NETO DOS MEUS AVÓS (não esses do texto), MIGUEL!!!
P.S.: MEU PRIMO ACABA DE NASCER!! DEÊM AS BOAS-VINDAS AO DÉCIMO NETO DOS MEUS AVÓS (não esses do texto), MIGUEL!!!
Ahh quero comentar! (beleza estou no lugar certo)
ResponderExcluirQuanto a faquinha, é verdade. A Nath gosta dela muito mesmooo, ao ponto de quando vou tomar café lá, só ela usa a faca e eu uma colher ou alguma de serra.
Já a porta, eu acompanhei o processo de não ter a porta, agora tem a porta, e de vamos pela garagem pegar a escada, passar pelo piso que escorrega só par não ir pela cozinha.
Atrapalha mesmo.
E o prêmio Pulitzer vai para Nathália Blanco!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAHHHHHH!!!!
ResponderExcluirHahahahahaha!!
A-do-ro a Nath escrevendo... E seu vô, meu Deus, seu vô... Quero conhecê-lo...
E tô doido prá ver o final da trilogia, tá tudo meio suspense, comédia, drama, aventura e ação...
AVANTE!